Liberdade, em filosofia, designa de uma maneira negativa, a ausência de submissão, de servidão e de determinação, isto é, ela qualifica a independência do ser humano. De maneira positiva, liberdade é a autonomia e a espontaneidade de um sujeito racional. Isto é, ela qualifica e constitui a condição dos comportamentos humanos voluntários.
Não se trata de um conceito abstrato. É necessário observar que filósofos como Sartre e Schopenhauer buscam, em seus escritos, atribuir esta qualidade ao ser humano livre. Não se trata de uma separação entre a liberdade e o homem, mas sim de uma sinergia entre ambos para a auto-afirmação do Ego e sua existência. E na equação entre Liberdade e Vontade, observa-se que o querer ser livre torna-se a força-motriz e, paradoxalmente, o instrumento para a liberação do homem.
A liberdade tratada no novo testamento, especialmente pelo Apostolo Paulo, na Epistola de 1 corintios 9, que em seu 1º verso, ele pergunta: Não sou eu por acaso livre? destacando o seu apostolado e o seu trabalho, que fora frutificado no Senhor.
Ele glorifica a posição de não ser mantido pelo Evangelho, pelos serviços do templo. No verso 16 ele declara: ¨Se anuncio o evangelho, não tenho de que me gloriar, pois sobre mim pesa essa obrigação, porque ai de mim se não pregar o evangelho! Destacando a missão que ele tinha de anunciar a Verdade de Cristo. e continua no verso 17: ¨Se o faço de livre vontade, tenho galardão; mas, se contrangido é, então, a responsabilidade de despenseiro que me está confiada".
Ressaltando que é livre para anunciar a Palavra tendo somente obrigação para com ela, pois foi confiado por Deus para tal atividade.
Portanto sejas livre meu irmão, para serdes feliz no evangelho de Cristo.
Thiago do Espirito Santo Ferreira Cabral.
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